Acredito que o expoente máximo da capacidade humana é a empatia, isto é, a capacidade de nos colocarmos no lugar do outro. Se formos capazes disso, conseguimos evoluir e tornarmo-nos melhores pessoas no nosso dia-a-dia. É com esta perspetiva que encaro o meu trabalho e aquilo que faço diariamente na Médicos do Mundo. E foi também com esse pensamento que abracei a oportunidade que a Médicos do Mundo me proporcionou, em juntar-se a uma equipa que partiu no dia 24 de março para a Beira, Moçambique, pouco depois da região ter sido devastada pelo ciclone Idai.
